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1.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 27(3): 287-292, jul.-set. 2020. tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1154235

ABSTRACT

RESUMO O objetivo deste estudo foi verificar a frequência de Incontinência Urinaria (IU) em mulheres praticantes de Crossfit. Realizou-se um estudo de corte transversal com mulheres que praticavam Crossfit há, pelo menos, 6 meses ininterruptos, com idade entre 18 a 35 anos e frequência de treino de, no mínimo, três vezes por semana. Foram aplicados questionários de avaliação individual compostos por dados sociodemográficas, antropométricos e esportivos, além do International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-UI-SF), para identificar a presença de IU. Também por meio do ICIQ-IU-SF foram identificados a frequência e quantidade de perda de urina e interferência da IU na qualidade de vida (QV) das mulheres incontinentes. Essas mulheres também responderam a um questionário acerca da gravidade da IU. A amostra total do estudo foi de 50 mulheres, das quais 10 (20%) apresentaram IU. A maioria das mulheres incontinentes apresentou IU de gravidade moderada e de interferência leve na QV. Ademais, observou-se associação entre ter histórico de IU e apresentar IU (RP=5,33; IC95%=1,41 a 20,10). Diante do exposto, conclui-se que a frequência de IU em mulheres praticantes de Crossfit foi de 20%, sendo a IU, em sua maioria, de gravidade moderada e de leve interferência na QV.


RESUMEN El objetivo de este estudio fue evaluar la frecuencia de incontinencia urinaria (IU) en mujeres que practican crossfit. Se realizó un estudio transversal con mujeres que habían practicado crossfit, como mínimo, durante 6 meses ininterrumpidos, con edades entre 18 y 35 años y una frecuencia de entrenamiento de al menos tres veces por semana. Se aplicaron cuestionarios de evaluación individual que constó de datos sociodemográficos, antropométricos y deportivos, además del International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-UI-SF) para identificar la presencia de IU. También se identificaron la frecuencia y cantidad de pérdida de orina y la interferencia de la IU en la calidad de vida (CV) de las mujeres con incontinencia utilizando el ICIQ-IU-SF. Esas mujeres también respondieron a un cuestionario sobre la gravedad de la IU. La muestra total del estudio se compuso de 50 mujeres, de las cuales 10 (20%) tenían IU. La mayoría de las mujeres con incontinencia presentaban IU de gravedad moderada e interferencia mínima en la CV. Además, se observó una asociación entre haber presentado antecedentes de IU y tener IU (RP=5,33; IC95%=1,41 a 20,10). Se concluye que la frecuencia de IU en mujeres que practican crossfit fue del 20%, y que la IU se presentó, en su mayoría, de gravedad moderada y de interferencia mínima en la CV de ellas.


ABSTRACT The aim of this study was to determine the frequency of urinary incontinence (UI) in women who practice crossfit. This was a cross-sectional study with women aged between 18 and 35 years, who had been practicing crossfit for at least six months without interruption, and at least three times a week. Individual assessment questionnaires were used, composed of sociodemographic, anthropometric and exercise data, as well as the International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-UI-SF) to identify the presence of UI. The frequency and amount of urine loss and UI interference in quality of life (QoL) were also identified via ICIQ-IU-SF. These women also responded to a questionnaire about the severity of UI. The total sample of the study was 50 women, of whom 10 (20%) had UI. Most incontinent women had moderate UI and mild interference in QoL. Moreover, we observed an association between having UI history and presenting UI (PR=5.33, 95% CI=1.41 to 20.10). Given the above, we concluded that the frequency of UI in female crossfit athletes was 20%, with UI being mostly of moderate severity and mild interference in QoL.

2.
Rev. bras. saúde matern. infant ; 11(3): 217-225, jul.-set. 2011. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-601047

ABSTRACT

OBJECTIVES: to assess whether pelvic-floor muscle training associated with biofeedback is more effective in the treatment of women with stress urinary incontinence, when compared to exercise alone. METHODS: a research of articles published in the last 20 years in Lilacs, PubMed and SCIRUS databases, using the descriptors urinary incontinence, stress and biofeedback was conducted. Randomized clinical trials comparing pelvic-floor muscle training with and without biofeedback were included. RESULTS: the study involved three randomized clinical trials involving 169 patients. A physical therapist was responsible for conducting the treatment using electromyographic or pressure biofeedback, and exercises were performed in the clinic or at home. The assessment methods, treatment times and protocols used were heterogeneous. Statistical analysis and rates of cure/improvement were similar between the groups of articles analyzed. Two studies had a score 8, and the third had 6 points according to PEDro's Scale. CONCLUSIONS: examination of the studies found suggests that adding biofeedback to pelvic-floor muscle training appears not to bring about a significant difference in terms of the success of treatment, when compared to perineal exercises performed in isolation.


OBJETIVOS: verificar se os exercícios para a musculatura do assoalho pélvico (MAP) associados ao biofeedback promovem maior eficácia no tratamento da incontinência urinária de esforço em mulheres, quando comparados a cinesioterapia de forma isolada. MÉTODOS: foi realizada uma pesquisa dos artigos publicados nos últimos 20 anos, nas bases de dados Lilacs, PubMed e SCIRUS, através dos descritores urinary incontinence, stress e biofeedback. Foram incluídos ensaios clínicos aleatorizados que utilizaram como intervenção exercícios para a MAP isolados e associados ao biofeedback, de forma comparativa. RESULTADOS: foram incluídos três ensaios clínicos randomizados envolvendo 169 pacientes. O fisioterapeuta foi responsável por conduzir o tratamento utilizando biofeedback eletromiográfico ou pressórico, e os exercícios foram realizados no ambulatório ou orientados para casa. Verificou-se heterogeneidade quanto ao método de avaliação, tempo de tratamento e protocolos utilizados. As análises estatísticas e os índices de cura/melhora foram semelhantes entre os grupos dos artigos analisados. Dois estudos obtiveram pontuação igual a oito e o terceiro alcançou seis pontos de acordo com a Escala PEDro. CONCLUSÕES: a análise dos estudos encontrados sugere que a adição do biofeedback aos exercícios perineais parece não promover diferença significativa para o sucesso do tratamento, quando comparado aos exercícios perineais realizados de forma isolada.


Subject(s)
Humans , Female , Biofeedback, Psychology , Exercise Therapy , Urinary Incontinence, Stress/therapy
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